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8 dicas para melhorar as vendas na sua loja de roupas

Se você possui uma loja de roupas ou se pretende investir na abertura de uma, chegou ao lugar certo!

Este artigo tem como principal objetivo tornar claras as possibilidades de melhorias em uma loja de roupas, com o intuito de aumentar as vendas do negócio.

Para este tipo de segmento, o papel do vendedor é essencial para que as metas sejam cumpridas. Afinal, é para isto que uma loja serve: vender! Correto?

Porém, para atingir este objetivo, não adianta apenas possuir produtos para serem oferecidos. Uma série de fatores pode influenciar o desempenho das vendas de uma loja, e é em cima deles que vamos trabalhar.

Está pronto? #ConfereAi!

1 – Defina com clareza o seu objetivo

Antes de tomar qualquer decisão em relação às suas estratégias, é importante ter em mente qual é o real objetivo da sua loja.

Algumas lojas de roupa procuram oferecer todos os tipos de produtos para todos os públicos possíveis.

Porém, algumas lojas costumam ser mais segmentadas, focando em um público-alvo específico.

Por exemplo: algumas lojas são especializadas em roupas de banho, outras são voltadas para roupas plus size. Já outras, estão segmentando seus estoques para roupas sociais. Outras, são voltadas para roupas infantis.

As possibilidades são inúmeras e é importante saber qual é o seu segmento.

Com que público você deseja conversar? Que tipo de produto você deseja oferecer?

A partir do momento em que essa questão estiver clara e sólida para o empreendedor, o planejamento estratégico para o seu negócio torna-se possível.

Por isso, é de extrema importância dar a atenção devida à esta etapa.

Existe uma técnica chamada 5W2H, que basicamente reúne os seguintes questionamentos:

What -> O que devo fazer?

Why -> Por que devo fazer?

Where -> Onde devo fazer?

When -> Quando devo fazer?

Who -> Quem irá fazer?

How -> Como será feito?

How Much -> Quanto vai custar?

Quando essas perguntas forem respondidas, você terá uma visão mais concisa do que precisa fazer.

Exemplo de resposta:

Precisamos queimar o estoque de inverno, já que entramos no verão. Porque as peças estão paradas no estoque e precisamos abrir espaço para as peças da estação. Vamos dispor os produtos na vitrine X, que tem mais visibilidade dos transeuntes, além de separar um espaço na loja com placas chamando para a queima. Vamos iniciar no dia X. Eu estou encarregado de confeccionar as placas de queima enquanto fulana vai organizar a vitrine e sicrana vai organizar os produtos no interior da loja. Vamos divulgar nas redes sociais a queima para atrair clientes que não costumam passar pela loja. A ação vai custar X reais.

2 – Posicione sua marca

Muitas vezes nós lembramos de marcas que ficam gravadas em nossa memória por causa do seu posicionamento.

Sabemos que algumas marcas são referências para algumas ideias.

Este posicionamento na maioria das vezes é um reflexo do posicionamento de seus idealizadores.

Por exemplo: algumas marcas são voltadas para o fortalecimento da conscientização ambiental e carregam este ideal consigo em todas as formas de propaganda que criam.

Já outras, buscam dialogar com questões contemporâneas e desenvolver um discurso a partir destes pontos, como é o caso de marcas que, atualmente, estão trabalhando com imagens típicas da cultura LGBTQ++, por exemplo.

O importante é encontrar o seu posicionamento e, através de sua marca, ajudar os clientes a saberem quem você e sua loja são.

Através de um posicionamento claro, você pode se planejar para criar estratégias e ações em cima desde argumento, fazendo com que seu cliente entenda melhor sobre sua marca e se identifique mais com o seu produto.

Fluxo de Caixa Contador

3 – Encante os clientes com uma equipe alinhada ao seu posicionamento

É muito comum entrarmos em uma loja de roupas, nos depararmos com atendentes que ficam parados ao nosso lado, “à disposição” para qualquer questão.

Isso não chega a ser algo negativo – apesar de, muitas vezes, criar uma certa pressão para que os clientes tomem alguma ação de prova ou compra – porém é um comportamento passivo que não agrega à experiência de quem entra em sua loja.

Se você trabalha com um segmento específico de mercado, é importante que seus atendentes vão além da passividade na hora de atender um cliente.

Por exemplo, se o seu segmento é o de roupas esportivas, os seus atendentes devem saber mais sobre o universo que sua marca se insere: dicas interessantes para correr melhor, cuidar do corpo, as roupas que são ideais para cada esporte específico etc.

Se o seu segmento for o de roupas sociais, um pouco de conhecimento sobre psicologia das cores pode ser um diferencial na hora de indicar uma gravata para combinar com um terno, ou um sapato para ser usado com um vestido específico etc.

O ideal é avaliar constantemente se o perfil do seu estabelecimento está dialogando com o perfil do seu público, pois se sentir representado por uma marca certamente resulta em mais fidelidade e, consequentemente, mais vendas.

4 – Ouça os seus clientes

O primeiro passo para levar em consideração a experiência do cliente como um ponto transformador para a cultura de sua empresa é a prática da empatia.

Praticando a empatia, você se coloca no lugar do cliente e começa a pensar nas estratégias ideais para transformar a experiência deste consumidor na melhor possível.

Você deve, também, conhecer o perfil desse cliente para poder guiá-lo no processo de compra em sua loja.

O que ele gostaria de encontrar? Qual é a disposição ideal de produtos dentro do espaço de sua loja?

Estes questionamentos vão te fazer entender o que é que o seu cliente precisa, quais são as suas dores e como você pode ajudá-lo da melhor forma.

Alinhar as expectativas do seu cliente com suas ações e estratégias vai resultar, também, em mais vendas.

Afinal, com cuidado e dedicação, é possível realizar um trabalho empático que permitirá que sua loja seja mais do que uma simples expositora de produtos e se transforme em uma solução capaz de atender demandas específicas.

Uma boa forma de compreender o universo do cliente e se inserir em sua realidade é se aproximar dele de forma humanizada. Por isso, que tal analisar sua lista de clientes e convidar aqueles que são mais recorrentes para um café ou um almoço?

5 – Incentive a sua equipe a ser humanizada

Sabemos que toda loja e comércios em geral tem como maior objetivo vender em boa quantidade.

Porém, uma loja não se resume apenas às mercadorias que oferece. Existem outros fatores que influenciam diretamente na experiência do consumidor e um deles é, certamente, o atendimento.

Uma pergunta: você já foi em um lugar e, por causa do atendimento ruim, nunca mais esqueceu essa experiência?

É comum gravarmos em nossa memória momentos marcantes que foram negativos, com uma frequência ainda maior do que gravamos os positivos.

Experiências negativas com atendimento costumam ser repassadas entre conhecidos por boca a boca e acredite: é um fator de grande influência para desencorajar pessoas a irem até o seu estabelecimento.

Por isso, trabalhe pontos na sua equipe que são essenciais para a construção de uma boa experiência.

Seus atendentes devem ser simpáticos e se mostrar interessados na jornada do cliente. Eles devem, também, ser solícitos e não pressionar o cliente a tomar alguma ação, deixando-os à vontade para analisarem tudo o que precisam.

As metas das vendas, portanto, devem ser apenas uma consequência de um bom atendimento. Talvez seja interessante criar novas metas para que o sucesso do cliente seja um objetivo em comum para todos.

Você pode, por exemplo, criar metas voltadas para o número de telefonemas feitos para clientes (é uma boa forma de colher feedback e pesquisar a satisfação dos mesmos), elogios recebidos por atendimento etc.

Estas atitudes são tão valiosas quanto o fechamento de uma venda em si. Por isso, incentive seus vendedores a trabalharem todos estes fatores. Você vai perceber a mudança tanto em sua equipe quanto em seus clientes!

6 – Trabalhe bem o espaço físico de sua loja

Cada vez mais percebemos o peso da linguagem visual em nossa sociedade.

A utilização de redes sociais reflete grande parte dessa questão: os conteúdos mais consumidos pelos usuários são de imagem ou vídeo.

Isto porque, através de uma estética bem trabalhada, somos capazes de transmitir conceitos subjetivos que dificilmente poderiam ser descritos com tanta eficácia por palavras.

Cores estão ligadas à sensações, assim como a distribuição de elementos no espaço podem causar diversas reações diferentes, dependendo do que se deseja passar.

Por isso, pense com cuidado na distribuição dos itens e planeje como você espera que seja a primeira impressão de sua loja: a vitrine é um elemento decisivo para isso.

O mesmo vale para o caso de você possuir apenas e-commerce: roupas já são itens mais problemáticos para serem vendidos por internet, pois muitas pessoas preferem tocar e vestir para ver se servem de fato.

Então, se este for o seu segmento, procure colocar fotos reais e em boa qualidade dos seus produtos, para que se aproximem ao máximo do real.

Suas redes sociais são a sua vitrine, por isso, cuide bem delas! Invista em um feed arrumado, bem distribuído e lembre-se de sempre interagir com os usuários que entrarem em contato com a sua marca.

E se você possui loja física mas não está presente na internet, está na hora de mudar isso.

Mesmo que você não venda produtos pela internet, procure construir sua marca nas redes sociais, pois é a partir dessa presença que você pode trabalhar a personalidade da sua marca!

7 – Fidelize seus clientes

Como falamos anteriormente, experiências negativas costumam ser mais marcantes do que as positivas.

Pessoas que têm uma experiência ruim em algum estabelecimento tendem a repassar a experiência muito mais do que aquelas que foram bem atendidas e estão satisfeitas.

Por isso, é importante manter seus clientes satisfeitos. Isto, obviamente, não se resume apenas ao ato de fechar uma venda.

Na verdade, o que mais pesa nesta questão é o relacionamento que se cria no pós-venda.

É importante cativar o seu público e isso pode ser feito de diversas formas.

Você pode, por exemplo, trablahar com brindes exclusivos para clientes, ou até mesmo entrar em contato com eles por conta própria, para investigar se estão satisfeitos com os produtos e com o atendimento prestado.

Considere também incentivar clientes a disseminarem a sua marca através de campanhas de fidelização. Indicações podem se converter em vendas e garantir descontos para seus clientes mais fiéis.

Existem diversas formas de criar programas de fidelização e isso precisa partir dos gestores financeiros da loja.

Afinal, não podemos dar descontos sem de fato saber que podemos arcar com o custo deles. Assim como não podemos investir em brindes sem ter um capital de giro disponível para este tipo de ação.

8 – Controle as suas vendas!

Um aumento significativo de vendas resulta em mais necessidade de controle destas vendas.

Afinal, de que adianta vender mais se você não sabe se está, realmente, recebendo tudo o que vendeu?

Lojas que aceitam cartão realizam muitas vendas parceladas. Ter o controle de quanto vai cair na sua conta em cada mês é essencial para que você possa realizar futuros investimentos em seu negócio.

Muitos empreendedores apostam na assertividade de planilhas para realizar este controle.

O problema é que planilhas são operadas por humanos e, por isso, podem conter erro humano.

O cenário fica ainda mais complexo quando se trabalha com mais de uma adquirente.

São diversas maquininhas, cada operadora acorda uma taxa diferente com você e no fim das contas, muitas vezes, você nem sabe que uma taxa maior foi cobrada de algumas vendas.

Com o passar do tempo, certas diferenças podem custar caro para o empreendedor que deseja ver sua empresa crescer.

As contas não batem, a loja não lucra e, em alguns casos, precisa fechar as portas por falta de controle financeiro.

Por isso, considere investir em um sistema de gestão financeiro.

Isso facilita a realização de tarefas que levavam muito tempo para serem feitas, reduzindo o esforço a poucos minutos e garantindo muito mais segurança para o seu empreendimento.

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